Arquidiocese de Botucatu

Liturgia Diária

Paróquia Senhor Bom Jesus e Santa Marcelina - Pratânia

Paróquia Senhor Bom Jesus e Santa Marcelina – Pratânia

Praça da Matriz, nº 01, Centro | Pratânia/SP CEP: 18.660-042

Telefone: (14) 3844-1298

bomjesusemarcelina@outlook.com https://bomjesusdaprata.blogspot.com.br/

Criação da Paróquia: 27 de Agosto de 1.926

Festa do Padroeiro: 06/08 – “Solenidade da Transfiguração do Senhor”

Administrador Paroquial: Pe. Carlos Eduardo de Vasconcelos

 


Domingo: 08h e 19h – Matriz

1º Domingo do mês 10h – Capela Santa Teresa D’Ávila (Boa Vista)

2º e 4º Domingo do mês 10h – Capela Nossa Senhora Consolata (Pratinha)

4º Domingo do mês 10h -Capela Santo Agostinho (Monte Alegre)

Quarta-feira: 15h – Matriz (Novena Perpétua de N.Sra. Aparecida), e às 19h30 – nas Comunidades.

1ª Sexta-feira: 19h30 – Matriz

Sábado: 19h30 – Matriz

Todo dia 06: 19h30 – Matriz (Dia Mensal do Padroeiro)

Expediente Paroquial

Segunda- feira à Sexta-feira: 08h às 12h e das 14h às 17h

Sábados: 08h às 12h

Telefone: (14) 3844-1298

  • Introdução Era 27 de agosto de 1926 quando o Bispo Dom Carlos Duarte Costa decretou que a população católica da antiga Vila da Prata subordinada eclesiasticamente a então Diocese Sant’Ana de Botucatu fosse denominada como Paróquia Senhor Bom Jesus e Santa Marcelina. Começava ali, a história de um povo simples, porém, fervoroso na fé, com coração generoso e acolhedor, qualidade estas que, apesar das dificuldades dos dias de hoje, ainda permanecem inabaláveis em nossa comunidade atual
  • Imagens Nossos fiéis mais antigos contam que a imagem do Senhor Bom Jesus foi trazida de Portugal já no ano de 1.926 ornamentando os altares da antiga capela e, presente até hoje em nossa atual Matriz, sendo restaurada em meados de 1.984 e, em julho de 2.014. A devoção a Santa Marcelina em nossa paróquia começou há muitos anos e está intimamente ligada à família Brasil. Sua imagem chegou a nossa Paróquia apenas em 1.950 pelas mãos de Marcelina Paraíso Brasil.

 

  • História A comemoração do Dia do Senhor Bom Jesus é uma tradição religiosa cultivada pelos pratianos e que está intimamente ligada à história do Município. Terra de idealistas, o ano de 1.889, marcou o início da vila da Prata. Seu núcleo original começou a se formar nas terras da Fazenda Prata, de propriedade de José Gonçalves de Araújo, Aureliano Feliciano Vieira e do coronel Jorge Gomes Pinheiro Machado (Coronel Jorginho) e sua esposa Maria Manoela Pinheiro Machado (Maricota). As terras doadas ao “São Bom Jesus da Prata” se deu com a condição de ser o Patrimônio administrado pelo vigário da paróquia de Botucatu, o qual pertencia o imóvel doado, devendo o respectivo vigário aplicar na construção de uma Capela, a importância das datas (lotes) que fossem vendidos ou arrendados, conforme consta na escritura de doação.

 

  • Capela Antiga e Novo Templo Deu-se então, o início da construção de uma capela, a primeira construída no município, dedicada ao Senhor Bom Jesus. Com o passar do tempo, a capela construída na fundação da vila acabou por apresentar problemas: rachaduras em sua estrutura, infiltração nas paredes e o telhado ameaçava a cair. Após uma forte chuva foi necessário interditar e demolir a capela. Iniciou-se então uma campanha juntamente com os moradores e comerciantes locais, tendo como líderes o Sr. Genésio Baptiston e Sr. Angelin Paschoalinotte. Para arrecadar as verbas necessárias para a construção da nova capela foram realizadas festas em louvor ao padroeiro. Em 1.953, com a maior arrecadação em festas já realizadas, a comunidade faz o lançamento da Pedra Fundamental da nova igreja, que hoje é o templo católico que acolhe os devotos do Senhor Bom Jesus.

 

  • Sinos Os sinos instalados na igreja datam de doações realizadas no ano de 1.901, mais precisamente no dia 12 de outubro. Os dois sinos maiores foram doados por Amando de Barros, prefeito de Botucatu na época, por João Batista Ribeiro, fazendeiro, morador da vila e um dos fundadores.Os dois sinos menores foram doados pela Prefeitura de Botucatu e por Aren e seu irmão, fundidores dos sinos, da cidade de Jundiaí. Segundo dados obtidos, na fundição dos dois sinos maiores foi incorporada uma certa quantidade de prata, o que lhes confere uma sonoridade suave.
  • Tradição Sendo assim, esta tradição continua desde a formação da vila que passou a ser município, sem perder as origens, com a realização do desfile cívico, hasteamento das bandeiras, participação dos carros alegóricos das escolas do municio, fanfarras, bandas de outras cidades, que enriquecem e valorizam cada vez a cultura local.
  • Fonte: PASCOM