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Arquidiocese de Botucatu

Releases e notas › 19/10/2015

Resumo das Assembleias Paroquiais – 2015

logoBrasaoBotucatu, 17 de outubro de 2015 – Memória de Santo Inácio de Antioquia – Bispo e Mártir.

Prezados Padres, Diáconos, Religiosos, Seminaristas, Coordenadores Arquidiocesanos de Pastorais, Movimentos, Associações e Organismos Eclesiais  da Arquidiocese de Botucatu

Saúde e Paz!

Na sequência, o Resumo realizado pelos Padres Coordenadores das 4 Regiões Pastorais, a partir do material  produzido pelas Paróquias das suas respectivas Regiões.

Agora, começa a ser  elaborada a Síntese, que, aprovada pelos Padres Coordenadores das Regiões Pastorais  e, pelo Arcebispo, será, então,  usada como Texto-Base para a Assembleia Arquidiocesana, nas Regiões Pastorais, no próximo dia 07 de novembro. No dia 12 de novembro, o CAMP, vai se reunir, para recolher as contribuições das Assembleias Regionais e preparar o Texto final que será apresentado ao CAMPA, no dia 05 de dezembro de 2015, e que passará a ser, assim, o esboço do Diretório Arquidiocesano da Pastoral dos Sacramentos.

Rezemos pelo Arcebispo, para que o Espírito Santo continue iluminando e sustentando seu Ministério Episcopal;  rezemos também uns pelos outros! Que Deus nos ajude e Senhora Santana nos proteja!

Sempre agradecido!

 

Pe. José Hergesse – Coordenador Arquidiocesano de Pastoral

 

RESUMO DAS ASSEMBLEIAS PAROQUIAIS DAS REGIÕES PASTORAIS

 

1º MOMENTO (VER): COMO ESTÁ SENDO REALIZADA A PASTORAL DOS SACRAMENTOS NA ARQUIDIOCESE DE BOTUCATU?

 

  • Qual o significado e a importância dos Sacramentos para os fiéis católicos?

RP1:  Não há um conhecimento profundo sobre os Sacramentos, nem mesmo entre os fiéis praticantes. Mas estes reconhecem os Sacramentos como fundamentais para a fé. Os afastados buscam os Sacramentos por tradição familiar.

RP2: Há um pequeno grupo de pessoas dentro da Igreja que além do engajamento em alguma pastoral, buscaram sair da superficialidade da fé e se aprofundarem em estudos sobre a Bíblia e a Doutrina da Igreja através de cursos e estudos pessoais. Para estes Católicos os Sacramentos são sinais eficazes da graça, que foram instituídos por Jesus Cristo e confiados à Igreja por meio dos quais nos é dispensada a graça divina. Para estes Católicos são de grande importância para a caminhada cristã, pois são inseridos na vida e vão fortalecendo, direcionando e nutrindo o crescimento espiritual do nascimento à morte. Para este mesmo pequeno grupo de Católicos, o modo ordinário de uma pessoa se salvar é através dos Sacramentos que são a base da fé cristã! Receber os Sacramentos é o mesmo que estar aceitando e buscando a salvação. Um outro pequeno grupo de católicos que sabem de modo superficial sobre o significado e exigência dos Sacramentos. Frequentam a Igreja e se aproximam dos Sacramentos de vez em quando ou devida a alguma necessidade, porém não vivem as exigências dos Sacramentos. Uma grande maioria de fiéis católicos (praticantes por tradição e não praticantes) que desconhecem o significado e a importância dos Sacramentos. Por causa deste desconhecimento ao procurarem a Igreja por desejarem algum Sacramento acabando se deparando com leis e normas para a vivência sacramental, alguns se revoltam, outros (católicos praticantes por tradição) abandonam a Igreja.  Há muitos Católicos não praticantes que procuram os Sacramentos por uma questão de: Tradição familiar, ato social, cumprir as leis da Igreja, cumprir rituais por obrigação.

RP3: Os Sacramentos são sinais visíveis da graça de Deus, nos acompanham ao longo de nossa vida, indispensáveis para vivência cristã, porém nem sempre é explicado seu devido valor que também pode vir através do incentivo da família. Para aqueles pouco atuantes na igreja, são vistos apenas como um rito obrigatório não tendo conhecimento do que realmente é a fé católica.

RP4: Para um bom número de fieis católicos praticantes, que possuem um pouco de conhecimento da doutrina da Igreja, os Sacramentos são essenciais para a vivência do cristão, pois são canais da Graça de Deus e nos tornam verdadeiramente filhos e filhas do Pai e pertencentes à sua Igreja. Na vivência contínua deles, se desenvolve a perseverança e se estabelece uma comunhão com os irmãos. Para os não praticantes os sacramentos são vistos e procurados como se fossem simples atos sociais, negligenciando o valor Real do Sacramento (seja por desconhecer o seu valor, seja por coloca-los em segundo plano), valorizando mais os aspectos festivos e aparentes. Muitos buscam os sacramentos apenas para cumprirem preceitos, como simples obrigação.

  • O que os fiéis Católicos comentam a respeito da preparação para os Sacramentos?

RP1:  Grande parte das pessoas julgam os “cursos de preparação” para os sacramentos como desnecessário: “Tempo perdido”. Apontam para o despreparo daqueles que ministram tais cursos e pede-se uma preparação adequada aos ministrantes: catequese, curso de noivos, batismo….

RP2: Uma primeira pergunta que parte de alguns participantes (que não possuem uma participação ativa na comunidade) da preparação para os Sacramentos é: há necessidade desta formação?

– Os comentários que aparecem são: – Quanto tempo de Curso? Muitos alegam ser um longo período de preparação (dizem que só participar da Missa é suficiente), outros dizem não possuírem tempo para participarem. – Que o curso de preparação é cansativo, aborrecedor. – Muitas burocracias e exigências em relação a documentos.  – Muitas informações passadas, não entregam nenhum material (resumo) impresso. – Que a Igreja tem que se adaptar as exigências de quem a procura para receber o Sacramento. – Comentários por parte de Católicos que frequentam a comunidade cristã e possuem uma vivência e conhecimento da fé cristã: – A falta de uma catequese continuada. – A falta de uma vivência posterior, um trabalho pastoral. – Algumas pessoas que dão a preparação do curso são mal preparadas. Deixam a formação a desejar. – O curso é monótono – Alguns acabam não tecendo comentários.

RP3: Comentam sobre a diferença de tempo de preparação para a 1º Eucaristia e Crisma, faltam formação e incentivo da parte da paróquia. Acham demoradas as preparações e muitos não entendem o porquê dos cursos. Precisa-se enfatizar mais a importância dos mesmos para a formação de um cristão, trata-los como sagrados ao passo que sejam também atuais.Apesar de muitos reconhecerem e valorizarem o empenho das equipes de preparação ainda faltam formações para liturgia, formação unificada para todas as pastorais, talvez até mesmo em nível arquidiocesano com uma maior padronização. Faz-se necessário maior orientação por parte do sacerdote.

RP4: Os fiéis católicos que não participam ativamente da vida paroquial, sentem-se obrigados a participar e muitas vezes questionam a necessidade da preparação; comentam também sobre a falta de uma preparação maior aos que ministram os encontros, algo que seja mais dinâmico e atrativo. Há sugestões de que as paróquias aproveitem esses encontros de preparação para dar aos participantes o PRIMEIRO ANÚNCIO, realizando-os de forma Querigmática, aproveitando assim a presença daqueles que se encontram afastados para anunciar o Amor de Deus, pois talvez seja a única oportunidade de fazê-lo. Muitas vezes, a preparação exigida torna-se empecilho, e acaba por fazer a pessoa desistir de receber o Sacramento.

  • Quais são os comentários a respeito do modo como são celebrados os Sacramentos?

RP1: A maioria das pessoas gostam da celebração.

RP2: Muitos acham satisfatório a forma como são celebrados os Sacramentos. Alguns afirmam não haver uma regra geral, cada padre faz de uma forma à celebração dos Sacramentos por exemplo: -BATIZADOS: Alguns exigem assistir à Missa antes da celebração do batismo, outros marcam o horário que iniciará o batizado e pedem para chegar um momento antes e outros que realizam os batizados dentro da Missa. Necessidade de uma padronização em toda a Arquidiocese.  – Alguns Sacramentos são celebrados de forma rápida ou demorada.  – Reclamações quando não é o Sacerdote a presidir à Celebração do Batismo e assistir o Sacramento do Matrimônio.

RP3: Existem os que entendem o verdadeiro sentido do sacramento celebrado, usufruindo dos seus momentos e acolhendo suas graças, mas também ocorre o desrespeito ao presbítero por falta de conhecimento de alguns, precisa-se de mais orientação e formação para o entendimento dos leigos que farão leituras. A organização das comunidades para a construção das missas em comunidades como, por exemplo, a arrumação de um altar fora da igreja. Preocupação apenas com a ostentação de roupas e enfeites, como por exemplo, no Matrimônio. Melhor acolhida da assembleia. Algumas pessoas por falta de conhecimento comparam as celebrações e formações as vezes com uma crítica negativa.

RP4: Os comentários em sua maioria são favoráveis. As pessoas gostam dos rituais e da espiritualidade que envolve a celebração. Os comentários negativos (demora, burocracia exagerada, rituais desnecessários) partem daqueles que não conhecem o real significado dos Sacramentos.

  • As atuais orientações sobre os Sacramentos presentes no Guia Informativo da Arquidiocese são suficientes, atualizadas e observadas em todas as Paróquias?

RP1: Necessidade de se atualizar as diretrizes: voltadas para os tempos atuais (casais de segunda união, quanto a padrinhos de batismo).  Maior divulgação do Guia entre os leigos. Fazer uma síntese das Diretrizes e distribuí-las entre os membros da comunidade.

RP2: A maioria dos fiéis e lideranças da Paróquia desconhecem e não possuem acesso às orientações presentes no Guia informativo Arquidiocesano. As orientações para os Sacramentos (Ex: Batismo, Casamento) são passadas de forma diferente entre as Paróquias. Urge a necessidade de se falar uma mesma linguagem seguindo as orientações do Guia informativo.

RP3: Os fiéis não tem acesso às informações presentes no Guia Informativo, pois é pouco divulgado, porém suas orientações são suficientes e atualizadas com tudo, não são seguidos por todas as paróquias.

RP4: Embora o Guia seja distribuído a todas as Paróquias, conclui-se que muitos agentes de pastorais não conhecem o seu conteúdo, e que o mesmo deveria ser mais amplamente divulgado. Os que conhecem opinaram que as orientações são suficientes. Entre os que conhecem o Guia, há opiniões divergentes: uns acham que é suficiente e atual, outros, que deveria ser atualizado. Pelas respostas, conclui-se que as orientações são cumpridas, na medida do possível, por todas as Paróquias.

 

5-Como são vistas as taxas que a Arquidiocese determina para os Sacramentos e os preços que as Paróquias estabelecem, sobretudo, para a celebração do Sacramento do Matrimônio?

RP1: Reclamam dos valores das taxas cobradas. Quanto ao Sacramento do Matrimônio, reclamam da diferença de taxas.

RP2: Os valores das Taxas dos Sacramentos determinados pela Arquidiocese são altos, impossibilitando fiéis de classe pobre a se aproximarem do sacramento. Em algumas Paróquias, as taxas são vistas com valores abusivos. Não há um padrão de valores entre as Paróquias. Os dizimistas deveriam ser isentos das taxas ao procurarem os Sacramentos.

RP3: As pessoas afirmam que o valor das taxas é alto para realidade dos paroquianos.  A acolhida é feita de maneira adequada, mas as pastorais deveriam trabalhar mais em conjunto a secretaria para que as devidas informações a respeito dos sacramentos fossem melhor orientadas, assim não deixaria e irmão que precisa de auxílio dispersar por alguma divergência de informação.

RP4:  Pelos fieis engajados, as taxas são vistas como necessárias e justas. Os mais afastados reclamam das taxas, pois não sabem o porquê delas, qual o destino do valor pago. Sugere-se que as taxas sejam iguais em todas as Paróquias, e que não se cobre pela “transferência” do matrimônio. Comentários negativos sobre o “cobrar Sacramentos”, também são ouvidos pelos que não são ativos na vida paroquial.

6-O que as pessoas afirmam a respeito da Secretaria Paroquial naquilo que se refere à acolhida, orientação e preparação da documentação para a celebração dos Sacramentos?

RP1: Os Secretários(as) acolhem e instruem bem as pessoas.

RP2: Quanto a acolhida as pessoas afirmam estarem satisfeitas, pois as Secretárias (os) atendem com muita atenção e respeito, em relação a orientação e preparação dos documentos para a Celebração dos Sacramentos, as pessoas afirmam que algumas Secretárias (os) não são claros em suas explicações, são despreparados.

RP3:

RP4: Em sua maioria, as equipes de Secretaria atendem bem e orientam com a devida presteza e de forma clara. Há a sugestão de uma maior sintonia entre a Secretaria e as Pastorais.

7-Por que muitos Católicos estão deixando de participar dos Sacramentos?

RP1: . a) Há um crescendo de secularização na sociedade atual.  b) Por desconhecimento da religião, do Evangelho. c) Por falta de testemunho de Vida Cristã em Comunidade.

RP2:      Muitos Católicos estão deixando de participar dos Sacramentos por falta de uma verdadeira experiência pessoal com Deus, por falta de conhecimento sobre a fé e a doutrina da Igreja. alguns ao se depararem com as exigências da vivência que o sacramento exige, acabam desistindo; com o avanço da globalização, muitos acreditam que por exemplo: assistir uma Missa pela televisão, internet ou ouvir pelo rádio é suficiente; algumas pessoas reclamam da falta de acolhida por parte do sacerdote e de membros da comunidade local; sacerdotes (sem educação) que chamam a atenção dos fiéis em público; outro fator que influencia a não participação é a centralização dos trabalhos pastorais; sente-se a necessidade de se descentralizar, indo até as periferias.

RP3: Por desculpas e julgamentos desnecessários, contra testemunhos. A falta de conhecimento da Igreja, não se ama aquilo que não conhece. Ausência da Comunhão diária, até mesmo a falta de testemunho. Precisa-se ir ao encontro dos que estão longe.

RP4: Por causa do enfraquecimento da fé cristã e constante deturpação dos seus reais valores. Pensa-se que o estilo de vida da maioria das pessoas dispensa a presença de Deus em suas vidas e também por causa do êxodo para outras práticas religiosas, que são mais flexíveis, principalmente em relação ao Matrimônio. Há uma procura desenfreada pelas “graças e curas” imediatas que essas crenças oferecem em profusão. Também para não serem “obrigados” a assumirem compromissos e cumprirem “regras”, e na maioria das vezes por ignorar a importância dos Sacramentos. Falta evangelização, acolhida e testemunho de agentes de pastorais inclusive de alguns Presbíteros. Sugere-se que, com maior constância, os Padres enfoquem a importância dos Sacramentos na vida do cristão.

 

 

3º MOMENTO ( AGIR): A PASTORAL DOS SACRAMENTOS NA ARQUIDIOCESE DE BOTUCATU: COMO  QUEREMOS QUE SEJA ?

1-O que significa uma Pastoral dos Sacramentos onde estivessem presentes os seguintes objetivos: Cuidar dos que já participam, acolher bem os que nos procuram e procurar pelos afastados?

RP1: a) Um modelo de Pastoral dos Sacramentos que valoriza a vida comunitária e o espírito missionários; b) Pastoral dos Sacramentos alicerçada no amor a Cristo e inspirada na vida das Primeiras Comunidade dos Atos dos Apóstolos; c) Promover as Pequenas Comunidades: missas nas casas, partilha da Palavra, reza do terço; d) Formação permanente para lideranças e para o povo: oferecer retiros espirituais, palestras, círculos bíblicos. e) Missões populares anuais e permanentes; f) Pastoral orgânica: promover uma melhor acolhida aos que procuram os Sacramentos.

RP2: CUIDAR DOS QUE PARTICIPAM: Significa, em primeiro lugar, formar e estruturar melhor as pastorais existentes para que tenham uma atuação mais intensiva. ACOLHER BEM: aproveitar as oportunidades em que as pessoas ao buscarem a paróquia para orientações em relação aos Sacramentos, oferecer-lhes acolhida efetiva, orientações claras e estimulá-los à participação na comunidade e depois de algum tempo o engajamento em alguma pastoral ou movimento. AFASTADOS: Fomentar a missão e a evangelização através da descentralização das atividades paroquiais, ou seja, que as atividades não sejam centralizadas na matriz, mas possam atingir o maior número de bairros.

RP3: Formação constante para pastorais, preocupando-se em inserir os que nos leigos que procuram as pastorais e movimentos para fazerem parte delas, orientando de acordo com a doutrina na Igreja, cuidar daqueles que já fazem parte e trabalham de coração para a construção de uma igreja que acolhe e procura os que estão afastados da palavra de Deus, não ocorrendo julgamentos preconceituosos.

RP4: Seria a Pastoral ideal. Teríamos uma Pastoral ativa e participante, abrangente e inovadora no sentido de procurar, acolher e cuidar, sendo menos teórica e mais vivencial. A união desses três pontos: cuidar, acolher e procurar resultaria numa Pastoral evangelizadora, pois, utilizando-se da procura pelos Sacramentos, tem-se a oportunidade da aproximação e acolhimento, e, principalmente de aproveitar o contato para evangelizar. Sugere-se uma constante e firme formação aos leigos envolvidos.

2- Diante de tudo o que foi  analisado e estudado, como deveria  ser organizada a Pastoral dos Sacramentos na Arquidiocese de Botucatu?

RP1: a) Seguir a Tradição da Igreja inculturando-a  na atualidade; b) A Pastoral dos Sacramentos deve promover uma evangelização contínua desde o Batismo até a Unção dos Enfermos; c) Formar uma Equipe Diocesana para a formação dos agentes da Pastoral dos Sacramentos: c.a. Desenvolver subsídios com conteúdo específico, de fácil compreensão, para atender as necessidades da Pastoral dos Sacramentos;  c.b. Avaliação permanente (pela equipe).

RP2: A Pastoral dos Sacramentos em nossa Arquidiocese deveria ser organizada da seguinte forma: – Primeiramente lançar um Diretório dos Sacramentos que esteja acessível não somente aos sacerdotes, mas também aos leigos: coordenadores e membros de pastorais e movimentos; – Um sacerdote responsável pela pastoral dos Sacramentos na Arquidiocese; – A partir do Diretório, deveria acontecer formações com as (os) Secretárias (os), Agentes de pastorais e movimentos para sanar eventuais dúvidas; – Maior atuação do Arcebispo no que se refere a normas e leis que devem ser cumpridas pelos sacerdotes;  – Reestruturar o trabalho das coordenações das pastorais, cujo trabalho dizem respeito aos Sacramentos, nos níveis arquidiocesano, regional e paroquial.

RP3: : Organizada pela Arquidiocese contendo a colaboração de todas as paróquias, construindo uma igreja servidora e acolhedora renovada, mas mantendo a preocupação com as diretrizes católicas. É necessário estabelecer critérios com relação ao tempos e frequência para a recepção dos sacramentos, maior diálogo entre as pastorais, para que ocorra uma maior compreensão geral do que ocorre em cada Paróquia.

RP4: Com pessoas vocacionadas e preparadas, com espiritualidade profunda, com conhecimentos sobre os Sacramentos. Efetuar uma organização Arquidiocesana, que mantenha a unidade quanto às formas de agir de todas as Paróquias.  Dessa Equipe diocesana, viriam os  subsídios , no sentido de padronização, seja através de palestras ou temários próprios. Manter os Agentes em constante formação. Cada padre ficaria responsável por formar uma Pastoral dos Sacramentos em sua Paróquia, agindo em conformidade com a Pastoral Arquidiocesana.

3-Apresente sugestões em vista de um possível Diretório Arquidiocesano da Pastoral dos Sacramentos.

RP1: – Seguir as indicações do DOC Comunidade de Comunidades visando líderes que organizem as pastorais; – Proporcionar formações; – Criar formas para fazer com que todas as Pastorais seguem as mesmas diretrizes; – Visar todos os Sacramentos oferecendo os fundamentos teológicos de cada um deles; – Atividades pós sacramentos: visitas às famílias, encontro para recém-casados.

RP2: Que no Diretório tenha orientações objetivas em relação: – Fundamento bíblico e teológico de cada Sacramento;  – Celebrações dos sacramentos em: Igreja Matriz, Capelas, capelas rurais, fazendas e sítios que possuem capelas; – Padronização dos valores das Taxas;  – Documentos necessários a serem entregues na Secretaria Paroquial para a realização de cada Sacramento;  – Padrinhos de Batismo/Crisma: quem pode ser? ; se não forem casados na Igreja quais outras possibilidades?; –  Padronização em relação ao número de entradas permitidas no Sacramento do Matrimônio; (hoje em cada paróquia há uma norma); – Orientações quanto a roupas das madrinhas (Sacramento do Matrimônio);  – Tempo necessário de preparação para cada Sacramento; tempo de validade do curso.

RP3: Formação geral e formações específicas para cada pastoral seguindo os documentos da Igreja. Todas as Paróquias deverão cumprir as normas do Diretório, havendo um órgão que exija o mesmo. Chegando com livre acesso aos fiéis com todos os direitos e deveres de cada um, bem objetivo e de fácil entendimento, prevendo todas as orientações necessárias. Visita do Arcebispo nas Paróquias para um maior incentivo ajudando a  comunidade caminhar unida.

RP4: Promover preparações sacramentais mais Querigmáticas; –  Catequese permanente com formação única; – Criação de um Diretório por RP; – Um Diretório Arquidiocesano elaborado de forma acessível que contenha todo o processo dos Sacramentos, mais material de apoio; – Criação de uma Pastoral Pós Sacramentos; –  Equiparação das taxas cobradas. – Formação da Pastoral: Diretor Arquidiocesano (01 Sacerdote     Coordenador Arquidiocesano (01 para cada Sacramento); – Criação de uma Pastoral Pós Sacramentos.

As respostas são divergentes, dadas de acordo com a situação de cada Paróquia e suas características. A maioria já tem as Pastorais formadas e ativas, cada qual com seu objetivo e função. Sugere-se também uma reciclagem, com subsídios e novas orientações para se proceder conforme os Documentos e Diretrizes pedem, uniformizando os métodos, sempre respeitando as particularidades de cada Paróquia. Ideal seria uma formação constante dos Agentes de todas as Pastorais, pois elas devem estar unidas pelo mesmo objetivo: procurar, acolher e cuidar, cumprindo assim o pedido do Papa Francisco: termos uma Igreja em constante saída missionária.

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